segunda-feira, 30 de maio de 2011

04)- A CONGREGAÇÃO DE ÁGUAS CLARAS RECEBE SUA AUTONOMIA



 No domingo dia 15 de maio, a Congregação de Águas Claras, sob a Regência do Pastor Marcelo Santana, foi agraciada com a AUTONOMIA ADMINISTRATIVA.
O culto de celebração daquele domingo teve um significado todo especial para todos nós que formamos a família Nova Vida em Águas Claras, a  maioria dos membros estavam presentes, vários visitantes, entre eles,  o  nosso Bispo Regional,  Antonio Joaquim da Costa, sua esposa irmã Ester Cohen, o Vice-presidente da Sede Regional na 412N, Pastor Helmuth  e sua esposa irmã Edjane. 
O pastor Marcelo deu início aquele culto. Depois dos cânticos e do expediente normal, passou a direção dos trabalhos ao  Bispo Antonio que logo depois de sua saudação, nos trouxe  uma substanciosa reflexão na Palavra de Deus. Em seguida,  convocou e instalou uma Assembléia Extraordinária para tratar dos seguinte assuntos:
Primeiro: A autonomia administrativa da congregação, que passou a ser uma Igreja autônoma, vinculada ao CONSELHO DE IGREJAS DE NOVA VIDA NO BRASIL.
Segundo: O Pastor Marcelo Magalhães Santana foi confirmado como o pastor Presidente da Igreja de Nova Vida em Águas Claras.
Terceiro: O Bispo deu posse a nova diretoria  para o próximo quatriênio, que ficou assim constituída:
1-    Pastor Presidente: Pr. Marcelo Magalhães Santana
2-     Vice-Presidente: Pr. André Luiz da Costa
3-    1ª Secretária: Diaconisa Kareen Giovana F. Cunha Magalhães
4-    2ª Secretária: Diva Souza Souza
5-    1º Tesoureiro: Andeciuala Nobre
6-    2ª Tesoureira: Diaconisa: Kézia Alessandra Ferreira Cunha Costa

Quarto: O Bispo Regional Antonio Costa, oficializou a cerimônia de ordenação do Diácono André Luiz da Costa, ao ministério pastoral com a imposição de mãos de todos os pastores presentes.
 A seguir, algumas fotos do evento: 


Sexteto da Igreja Local  

Bispo Regional Antonio Joaquim Costa ministrando a Palavra de Deus


Bispo Antonio dando posse ao Pastor Marcelo Magalhães Santana como Presidente da Igreja de Nova Vida em Águas Claras e ao Pastor André Luiz da Costa como o Vice Presidente.


Posse da nova Diretoria para o próximo quatriênio


Ordenação do Pastor André Luiz da Costa ao ministério pastoral e de sua esposa Kezia Alessandra ao diaconato


1º SEMINÁRIO DE GRUPOS DE VIDA



Nos dias  13,14,15 de maio tivemos a realização do 1º SEMINÁRIO DE GRUPOS DE VIDA ministrado pelos pastores: Inezilo do Nascimento Cunha e Marcelo Magalhães Santana. As aulas foram apresentadas em PowerPoint abordando os seguintes assuntos:

1-    MODELO DE UMA IGREJA BÍBLICA
2-    FUNDAMENTO BÍBLICO PARA OS PEQUENOS GRUPOS
3-    BENEFÍCIOS DA VISÃO
4-    O QUE NÃO É UM GRUPO DE VIDA E O QUE É UM GRUPO DE VIDA
5-    COMO COMEÇAR UM GRUPO DE VIDA
6-    A METODOLOGIA
7-    COMPROMISSO DE TODOS
8-    REUNIÃO DE UM GRUPO DE VIDA
9-    COMPARTILHAMENTO DA PALAVRA
10-  IGREJA EM GRUPOS DE VIDA OU IGREJA COM GRUPOS
11-  A INFLUÊNCIA DE UM LÍDER
12-  O QUE OS GRUPOS DE VIDA MULTIPLICAM
13-  DICAS PARA LÍDERES
Tivemos um bom número de pessoas que participaram e receberam os seus certificados e estão disponíveis a começar seus pequenos grupos. Que Deus abençoe a todos os participantes. 
Segundo o pastor Marcelo outros irmãos que não puderam participar estão cobrando a realização imediata de uma outra edição do Seminário.
Oremos para que a visão de pequenos grupos possa ser uma prioridade na Igreja de Nova Vida em Águas Claras.

03)- 2º ANIVERSÁRIO DA IGREJA NOVA VIDA EM ÁGUAS CLARAS

Nos dias 15,16 e 17 de abril comemoramos o segundo aniversário da Igreja de Nova Vida em Águas Claras. Foram dias de grandes bênçãos para todos nós. Estiveram conosco ministrando a Palavra de Deus os seguintes pastores: Gabriel Gorjón e sua esposa pra. Adela de Gorjón, Pastor Rodrigo Gabriel Gorjón e sua esposa pra. Yanina Andrea Fenoglio,  todos eles procedentes de Laboulaye Argentina. Este foi o segundo ano que eles nos visitam,   por ocasião do aniversário da Igreja.
Também abrilhantaram a nossa festa os grupos: Banda Raizes, Grupo Vocal  Estilo de Vida e Ministério Átrio  que juntamente com o Grupo Nova Vida de Águas Claras louvaram ao Senhor durante os três dias de festa.
Na continuação mostramos algumas fotos como recordação desse evento.








Missionária Rosa Maria e o Pastor Inezilo Cunha Pastores Eméritos, fundadores da Igreja em Águas Claras

Pastor Rodrigo pregou na primeira noite com a tradução do Pastor Marcelo Magalhães





Ministério de música da Igreja Local


Pastora Adela ministrou no domingo pela manhã com a tradução feita pela Missionária Rosa Maria Cunha


Pastora Yanina ministrando sendo interpretada pela irmã Kelly Rosângela


Pastor Gabriel ministrando a Palavra de Deus sendo interpretado pelo Pastor Marcelo

terça-feira, 24 de maio de 2011

02)- HOMOFOBIA, UM ESCLARECIMENTO NECESSÁRIO



A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:

Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.

Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se fala mal dos políticos, dos empresários, dos trabalhadores, dos religiosos, dos homens e das mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?

Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também, é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).

Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).


Hernandes Dias Lopes

01)- O DESATINO DE UMA LEI QUE REGULAMENTA A RELAÇÃO HOMOAFETIVA


O Supremo Tribunal Federal reconheceu como legal e legítima a união homoafetiva, dando às pessoas do mesmo sexo, que vivem juntas, todas as garantias da lei como se casadas fossem. Essa é a tendência de uma sociedade secularizada que não leva em conta a verdade de Deus. A raça humana, na sua corrida desenfreada rumo à degradação dos valores morais, abafa a verdade, amordaça a voz da consciência e conspira contra os princípios absolutos que emanam da Palavra de Deus. A ira de Deus, porém, se revela desde o céu contra toda essa impiedade e perversão e o primeiro sinal dessa ira é que as pessoas perdem qualquer senso de culpa. Elas pecam e não sentem mais tristeza pelo pecado. Antes, aplaudem suas loucuras, fazem apologia de sua decadência e censuram aqueles que discordam de sua sandice, rotulando-os de radicais. Vamos, aqui, examinar alguns aspectos dessa decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal à luz das Escrituras:

1. A decisão conspira contra a Palavra de Deus. Ao longo da história as constituições procuraram se inspirar na Palavra de Deus, a carta magna da liberdade e da justiça. A relação homoafetiva, ou seja, a união entre pessoas do mesmo sexo está na contramão da verdade de Deus. É uma abominação para Deus (Lv 18.22). Trata-se de um erro, uma disposição mental reprovável. Não é uma relação de amor, mas uma paixão infame (Rm 1.24-28). Se a Palavra de Deus é infalível e inerrante, qualquer lei humana que atente contra ela, constitui-se em conspiração contra Deus e em vileza contra a raça humana. Mais do que isso, a decisão do STF conspira também contra a Constituição Federal, pois esta define casamento como a união entre um homem e uma mulher.

2. A decisão conspira contra a família. Quando o Supremo Tribunal Federal concede a um “casal” homossexual o direito e o privilégio de adotar uma criança, perguntamos: Que tipo de educação essa criança vai receber? Sob que influência essa criança vai crescer? Que valores morais ser-lhe-ão transmitidos? Os pais ensinamos filhos não apenas com palavras, mas, sobretudo com exemplo. É a prática homossexual um comportamento a ser promovido e recomendado? Queremos ver nossas crianças seguindo por esse caminho? Levantaremos essa bandeira? A verdade dos fatos é que a nossa sociedade perdeu a noção de certo e errado. Nessa sociedade permissiva não há mais a ideia de pecado. Tudo é permitido. Nada é proibido. Há uma inversão de valores. Faz-se apologia daquilo que Deus abomina e cumula-se de benefícios aquela relação que Deus chama de disposição mental reprovável, erro e torpeza. Abre-se, assim, as comportas do grande abismo. As torrentes da maldade inundarão as famílias e a sociedade, sob os auspícios da lei.

3. A decisão conspira contra a sociedade. Um “casal” homossexual não pode cumprir o papel da propagação da raça. É um “casamento” que legitima uma relação contrária à natureza. Trata-se de uma lei que legaliza aquilo que Deus considera ilegítimo. É uma constuição humana que conspira contra a constituição divina. É o homem inculcando-se por sábio, mas tornando-se louco. As leis justas são inspiradas na lei de Deus. As constituições mais humanas sempre espelharam a Palavra de Deus.

Por isso, quando uma nação despreza a verdade de Deus, avilta a ética e atenta contra a família. Contra todas as racionalizações humanistas, que buscam sacudir o jugo de Deus para abraçar o relativismo moral, a Bíblia é categórica em nos dizer que: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” e não a nação que promove o pecado e faz troça da virtude, chamando luz de trevas e trevas de luz (Is 5.20). A sociedade que anda no trilho da verdade e pauta sua conduta pelas Escrituras, marcha resoluta pelas veredas da justiça e colhe os frutos sazonados da santidade e da bem-aventurança. Aqueles, porém, que entram pelos atalhos do descalabro moral, caem nas insídias do pecado e colhem os frutos amargos da sua própria insensatez.


Rev. Hernandes Dias Lopes